segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Impressão.

Hoje escutei muito, mas muito, o primeiro disco de Moacir Santos, "Coisas", lançado em 1965. Absurdo, para dizer o mínimo.
Mas não foi para tecer loas que estou escrevendo.
É apenas para dividir uma impressão: lá pelas tantas, me peguei ouvindo Duke Ellington dentro da música de Moacir Santos. A forma dos arranjos, a maneira como ele explora os timbres. Parecido, na música instrumental, eu só havia escutado nas orquestrações de Ellington.
Será entusiasmo de primeira audição?

P.S: para os curiosos, um link para um tema que não paro mais de assoviar:

Um comentário:

  1. O entusiasmo é com o Elington! Mas você tem razão, o arranjo respira o mestre. Não é a toa, o cara inventou O jeito de arrajar jazz para orquestra (o resto virou ou Rock n Roll ou Ray Conniff e Burt Bacharach). Com todo respeito ao Coltrane, você deveria mudar o nome desse blog para Elington's Samba Club! E foi o Moacir Santos quem disse!

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